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De fato, quando o assunto é vida saudável, existem perigos que ninguém vê. Isso se aplica para as partículas finas de poluição, que são consideradas pelos especialistas em saúde ambiental, uma grande vilã da humanidade.

Por isso, hoje queremos falar sobre o assunto, mostrar os riscos da substância e apresentar uma solução que pode ajudar a conter o problema.

Então, se deseja saber mais, continue lendo este texto e fique por dentro do tema!

O que são partículas finas?

Primeiramente o PM 2.5 é um poluente presente no ar. De acordo com especialistas, tratam-se de partículas ou gotículas de ar com dois e meio mícrons ou menos de largura.

Mesmo sendo extremamente finas e minúsculas, elas reduzem a visibilidade e fazem com que o ar pareça mais turvo quando os níveis estão elevados.

Mas, de um modo geral, a substância pode vir de automóveis, operações que envolvam a queima de combustíveis, madeiras e óleos. Do mesmo modo, pode ser derivada de carvão, reações químicas e desastres naturais.

No Brasil, por exemplo, entre as principais atividades que geram esta poluição, estão a queima de fósseis, processos industriais, mineração, incineração de lixo urbano, práticas agrícolas inadequadas e ações do segmento de construção civil.

Por fim, as partículas finas, também, podem ser produzidas por fumaça de tabaco, lareiras e aquecedores de ambientes movidos por combustíveis.

O que os dados dizem?

Com menos de 2,5 milionésimos de metro, a substância conhecida como PM 2.5 causa danos e aproximadamente 4,1 milhões de mortes por ano. 

Aliás, segundo pesquisas especializadas, em 2015, o problema foi o quinto motivo de mortes do mundo. Isso significa que o material sozinho mata mais que todas as outras exposições ambientais juntas.

Além disso, embora alguns progressos tenham sido alcançados nos últimos anos, muito ainda precisa ser feito para reduzir a poluição atmosférica causada por partículas.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), mais de 90% das crianças do mundo respiram um ar tão poluído a ponto de colocarem sua saúde em perigo.

Inegavelmente, o desenvolvimento mundial, com a ampla industrialização, tem grande influência nesta situação.

Da mesma forma, os incêndios florestais, também, são responsáveis por aumentar a disseminação das partículas finas, que afetam completamente a qualidade do ar que respiramos e causam danos como você vai conferir a seguir.

Os riscos para a saúde

Conforme você leu acima, as partículas finas são um sério risco para a saúde humana. Mas, para que você entenda melhor sobre o perigo, saiba que existem desde consequências a curto prazo, como irritação nos olhos, tosse e falta de ar, quanto doenças respiratórias e cardiovasculares, incluindo, até mesmo, ataques cardíacos e derrames.

Membrana-da-GVS-ajuda-a-monitorar-partículas-finas

Além disso, em recente entrevista, o professor de saúde pública da Universidade de Tuffs, Douglas Brugge, afirmou que as partículas podem ir do nariz para o cérebro por meio do nervo olfativo.

Assim, afetam o sistema nervoso central das crianças e podem aceleram o ritmo de declínio cognitivo dos adultos, aumentando o risco de problemas como o Alzheimer.

Como resolver o problema com partículas finas?

No fim de 2018, a OMS realizou uma conferência para tratar sobre o assunto. Desse modo, na ocasião, os conselheiros afirmaram que o objetivo é reduzir em dois terços o índice de mortes globais por este motivo até 2030.

No entanto, existem algumas medidas que podem ajudar a diminuir os impactos das partículas finas.

Primeiramente, o ideal é que cada um faça a sua parte e ajude a reduzir os índices, através de boas atitudes, como:

  • Não soltar balões e não fazer fogueiras em locais próximos a florestas para evitar incêndios;
  • Não jogar bitucas de cigarro, principalmente em locais arborizados ou na beira da estrada;
  • Usar de transportes coletivos, de preferência os que não são movidos a combustíveis fósseis;
  • Priorizar a caminhada ou a utilização de bicicleta;
  • Se precisar usar o veículo com frequência, optar por combustíveis que sejam menos poluentes, como o etanol, por exemplo;
  • Manter a manutenção do automóvel em dia.

Mas, quando falamos sobre indústrias, é preciso destacar a importância da empresa se adequar aos padrões exigidos, por meio de trocas inteligentes e do uso da tecnologia para reduzir a emissão de poluentes no local.

Membrana PTFE PM 2.5

De fato, a GVS conta com um material essencial para o monitoramento de partículas PM 2.5 no ar. Trata-se da membrana de PTFE PM 2.5, que é uma composição fina de elevada pureza para monitorar a presença da substância no ambiente.

Cada membrana é sequencialmente numerada e tem um anel de suporte em polipropileno quimicamente resistente. Desse modo, a reduzida massa da tara permite determinações gravimétricas precisas. Neste caso, não são usadas colas ou adesivos na produção das membranas e o seu estável design elimina a ondulação, mantendo a membrana plana e permitindo o uso de robôs.

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