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Sem dúvida, a segurança de alimentos é essencial para evitar que muitos produtos enfrentem riscos, como contaminações. Pensando nisso, hoje vamos falar sobre o sistema HACCP e revelar como funciona a sua aplicação no dia a dia de uma empresa.  

Então, se deseja ficar por dentro do tema, continue a leitura e confira as informações ao longo do texto!

O que é HACCP?

Primeiramente, trata-se de uma certificação de qualidade, feita para empresas do ramo alimentício. Desse modo, o objetivo é identificar e controlar riscos que podem comprometer os processos de produção, distribuição e consumo de alimentos.

Assim, a prática garante que a fabricação dos produtos sejam controlados, evitando perigos que coloquem em risco os direitos e a saúde do consumidor.

Para realizar o controle, alguns fatores são levados em conta, como, por exemplo:

  • Verificação de riscos;
  • Análise de perigos;
  • Definição de limites críticos que devem ser monitorados.

De acordo com estudos, a HACCP surgiu na década de 60, quando a companhia americana Pillsbury e as Forças Armadas precisaram atender a NASA, que desejava estudar os desafios do planejamento do envio de astronautas para o espaço.

Dessa forma, a ideia era criar um método que garantisse que os alimentos consumidos durante a viagem fossem seguros e que não causassem indisposição e outros problemas.

Então, o sistema foi criado para avaliar detalhadamente os processos de fabricação. Mas, ao longo dos anos, esta análise foi evoluindo.

Aliás, com o desenvolvimento do ramo alimentício, os programas ficaram cada vez rígidos e essenciais.

Então, aos poucos foram inclusas práticas de higiene de alimentos e outras determinações para diferentes produtos, assim como, exigências para sua fiscalização e sistema de gestão.

Como realizar o controle na prática?

Inegavelmente, a aplicação da HACCP está entre as principais dúvidas sobre o assunto. 

Desse modo, reunimos algumas recomendações da comissão Codex Alimentarius, maior referência de sistema de segurança para manipulação de alimentos, seguindo as normas da certificação.

Portanto, para aplicar o sistema, os passos fundamentais são:

  • Formação da equipe: escolha dos profissionais para realizar os processos que envolvam os alimentos;
  • Descrição do produto: detalhamento de cada item que passará pela certificação, incluindo informações sobre seus componentes, embalagens, transporte, armazenamento e vida útil;
  • Identificação da intenção de uso: definição da utilização final do alimento, com detalhes sobre a forma e o local de consumo;
  • Fluxograma de processo: planejamento das etapas sequenciais dos processos de produção e armazenamento dos itens;
  • Apontamento de riscos: levantamento de potenciais perigos, com base em todas as informações destacadas anteriormente;
  • Estabelecimento de sistema de monitoramento, ações preventivas e corretivas: lista de medidas que ajudam a melhorar todo o processo;
  • Definição do controle de documentação: identificação de medidas que protejam os documentos com as informações necessárias para aplicar a HACCP.
HACCP

É possível usar a HACCP para controle de qualidade?

De fato, utilizar a HACCP para controlar perigos de segurança de alimentos e para garantir sua qualidade é essencial.

Mas, para isso algumas medidas são indicadas.

Primeiramente, é importante realizar a separação de perigos de segurança de alimentos e dos requisitos de qualidade que precisam ser monitorados.

Desse modo, especialistas recomendam que é preciso deixar claro suas diferenças. Para isso, as medidas indicadas são as seguintes: 

  • Na hora de separar os perigos por categoria, o ideal é dividir entre riscos de segurança de alimentos, que podem ser agentes biológicos, químicos, físicos ou alergênicos, e perigos de qualidade, que englobam agentes e condições que possam prejudicar o produto
  • Ao analisar os riscos de qualidade, o termo severidade precisa ser interpretado como um impacto sensorial ou comercial. Mas, quando a avaliação for dos perigos de segurança dos alimentos, a palavra mantém sua interpretação original, que representa a gravidade do dano à saúde do consumidor
  • Além disso, para controlar os riscos de qualidade, o recomendado é adotar uma forma de gerenciamento que não precisa ser classificada como um PPRO (Programa de Pré-requisito Operacional) ou PCC (Programa Crítico de Controle). No entanto, no caso dos perigos de segurança do alimento, é preciso atender aos dois programas citados.

A qualidade do seu produto alimentício começa aqui

Depois de falar sobre a certificação HACCP e mostrar como ela funciona na prática, queremos apresentar uma solução que é capaz de oferecer mais qualidade para os processos que envolvem a produção de alimentos na sua empresa.

Portanto, o SwabCheck é um método que identifica microrganismos com total eficiência.

Afinal, ele garante que todas as bactérias recolhidas, através de um esfregaço de celulose na superfície, sejam transferidas para um tubo com um meio especial e um corante. 

Assim, basta uma única bactéria para a substância mudar de cor. Pois, a solução é, aproximadamente, mil vezes mais sensível que o método ATP convencional, garantindo uma precisão surpreendente para a indústria alimentícia, além de benefícios, como:

  • Controle de higiene qualitativo e semiquantitativo;
  • Embalagem estéril;
  • Fácil manuseio;
  • Resultados rápidos;
  • Prazo de validade prolongado.

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