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Como você sabe, assegurar qualidade e eficiência nos processos que envolvem uma análise de qualidade, é de extrema importância para garantir o sucesso dos serviços ou produtos oferecidos pela sua empresa. Desse modo, contar com equipamentos que auxiliem nessa tarefa, torna-se fundamental.

Além disso, apenas com a aplicação de protocolos rigorosos e processos seguros, é possível tornar um ambiente apto aos procedimentos e manuseios envolvendo a análise química.

Por isso, te mostraremos a solução ideal para melhorar seus resultados, através de métodos eficientes e equipamentos primordiais para as funções de um laboratório.

Assim, vamos apresentar a você, todos os detalhes para a aplicação de filtros de seringa nas análises realizadas pelo seu laboratório. Bem como, os tipos existentes, a finalidade do equipamento e como encontrar componentes seguros para o seu negócio.

Quer saber como os filtros de seringa podem aprimorar os processos de análise realizados pelo seu setor?

Continue este texto e otimize seus serviços com todas as informações que separamos para você!

Mas, afinal, o que é um filtro de seringa?

Antes de mais nada, é preciso compreender quais são as características desse componente tão importante para os processos de análise. Por exemplo, a garantia de segurança para a aplicação de uma determinada amostra em equipamentos específicos.

Da mesma forma, são responsáveis por garantir que nenhum sólido, ou componente não interessante para o estudo, interfira nos resultados.

Primeiramente, os filtros de seringa, são componentes acoplados na extremidade da seringa, para que a coleta de uma determinada amostra seja a mais pura possível. Obviamente, com base nas necessidades do seu estudo.

Dessa maneira, tornar os processos de análise mais assertivos, evitando problemas com a obtenção de resultados satisfatórios, é muito mais fácil.

Uma das principais aplicações do filtro de seringa, é no preparo de amostras para o processo de cromatografia que, trata-se da separação dos componentes de uma solução.

Entretanto, também podem ser utilizados em processo de filtração geral de soluções. Pois, uma das principais vantagens desse produto, é a acessibilidade do equipamento, sendo de fácil aquisição.

Além disso, como mencionado anteriormente, ele é muito versátil, ou seja, os riscos de desperdício de recursos financeiros com o componente, são baixos. Isso porque, podem ser utilizados em diversos processos de filtração do seu laboratório.

Como funcionam os filtros de seringa?

Como vimos anteriormente, os filtros de seringa, são essenciais para a remoção de sólidos não dissolvidos, presentes em uma determinada solução, antes de sua análise.

Desse modo, podemos constatar que a aplicação do equipamento na extremidade da seringa utilizada para manuseio do material a ser analisado, assegura a qualidade necessária para resultados cada vez mais assertivos.

Mas, afinal, como funcionam os filtros de seringa?

Superficialmente, os filtros de seringa, atuam como a maioria dos sistemas de retenção de sólidos, através do atrito entre as partículas sólidas e a malha do componente.

Entretanto, existem diferentes tipos disponíveis no mercado, que podem apresentar pequenas diferenças entre si e, desse modo, proporcionar características mais próximas das que a sua análise exige.

Por isso, vamos mostrar para você, os principais componentes existentes para que, dessa forma, você possa escolher o ideal para o seu negócio.

Acompanhe a leitura!

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Entenda as diferenças entre os tipos de filtros de seringa

Como dito anteriormente, entender sobre a atuação de cada tipo de filtro, torna-se essencial para a aplicação correta e obtenção de resultados satisfatórios em sua pesquisa.

Por isso, você acompanhará a seguir, os detalhes dos filtros mais utilizados nos laboratórios de análise química. Bem como, descobrirá qual o ideal para a sua empresa.

PES

A PES, ou Polietersulfona, é composta por uma membrana hidrofílica, ou seja, possui alta compatibilidade a soluções líquidas. Por isso, pode ser aplicada para a remoção de pequenas partículas, incluindo: vírus, bactérias e fungos em suas fases aquosas.

Além disso, filtros categorizados como PES, possuem baixa ligação de proteínas, o que facilita o processo de filtração dos componentes citados anteriormente.

Nylon

Um dos componentes mais versáteis do mercado, os filtros fabricados em Nylon, possuem alta flexibilidade para a aplicação nos processos de retenção de partículas de solventes aquosos e na maioria dos orgânicos.

Desse modo, pode ser utilizado para a filtração tanto de componentes da indústria tecnológica como nos processos envolvendo meios de cultura, como é o caso das empresas farmacêuticas e alimentícias.

PTFE

As membranas PTFE, constituídas de um polímero de politetrafluoretileno, que dá origem ao seu nome, podem ser divididas em duas categorias. Sendo elas:

  • Hidrofóbicas: apresenta alta compatibilidade química com solventes, além de auxiliar na retenção de diversos tipos de partículas e ter afinidade com inúmeros métodos de esterilização;
  • Hidrofílicas: contam com as mesmas características da anterior. Porém, apresentam maior conformidade com soluções aquosas e solventes orgânicos.

PVDF

As membranas PVDF, conhecidas também como Membrana Hidrofílica de Fluoreto de Polivinilideno, são compostas por difluoreto de polivinilideno hidrofílico. Suas principais características são: a sua ampla compatibilidade química e a baixa absorção proteica.

Assim, são ideais para a retenção de partículas presentes em soluções, como: ácidos agressivos, álcoois, entre outras soluções.

AC

Também conhecida como Membrana de Acetato de Celulose, este componente apresenta absorção proteica naturalmente baixa, permitindo a máxima recuperação de sólidos possíveis.

Desse modo, é ideal para a filtração de soluções aquosas proteicas, cultura celular, soluções enzimáticas, fluidos biológicos, entre outros materiais.

Mas, você sabe como escolher o tipo certo para os processos realizados no seu laboratório? Continue a leitura e descubra como definir o componente ideal para a sua empresa!

Como escolher o filtro ideal?

Além de saber a finalidade de cada classificação das membranas de filtros de seringa e, dessa forma, escolher a certa para a sua empresa, é preciso se atentar em alguns pontos.

Assim, você aumenta ainda mais as chances de obter resultados satisfatórios com a sua pesquisa. Bem como, proporciona maior segurança para a aplicação de amostras em equipamentos e no decorrer do processo de análise.

Entre os aspectos a serem levados em consideração no momento da escolha e compra dos componentes, estão:

  • Diâmetro adequado dos filtros;
  • Porosidade da membrana;
  • Compatibilidade química da membrana;
  • Fornecedor que atua com seriedade e comprometimento.

E aí, ficou com alguma dúvida? Estamos prontos para te ajudar na otimização dos processos de filtração do seu laboratório. Clique aqui e fale com um de nossos especialistas e descubra qual a membrana ideal para os procedimentos realizados pelo seu negócio!

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Referências

www.sinergiacientifica.com.br/o-filtro-de-seringa-ideal-para-a-sua-analise/

www.matrixlcms.com.br/como-escolher-o-filtro-de-seringa/

www.splabor.com.br/blog/30-produtos-para-laboratorio-de-quimica/o-que-e-um-filtro-para-seringa-e-qual-a-sua-funcao-no-laboratorio/