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Sem dúvida, a evolução tecnológica dos processos químicos fez com que muitas perguntas da área científica fossem respondidas. Afinal, com práticas cada vez mais eficazes, é possível conquistar resultados mais precisos. Mas, ao mesmo tempo, os recursos de análise instrumental aumentaram e começaram a exigir um cuidado muito maior no preparo das amostras cromatográficas, por exemplo.

Pensando nisso, hoje vamos falar sobre o assunto e mostrar a importância da filtração neste tipo de procedimento.

Então, se deseja saber mais sobre o tema, continue a leitura e tire todas as suas dúvidas!

O que é cromatografia?

Para começar, queremos explicar o que é uma análise cromatográfica.

Portanto, trata-se de um processo que visa separar e identificar os componentes de uma determinada mistura.

Aliás, a prática tem base na migração dos compostos, que apresentam variadas interações em suas duas fases existentes. São elas:

  • Fase móvel: quando ocorre o isolamento dos componentes, que correm por um solvente fluido líquido ou gasoso;
  • Fase estacionária: etapa onde os componentes que estão sendo separados ou identificados se fixam na superfície de um material líquido ou sólido.

Dentro do processo cromatográfico existem dois conceitos básicos.

Primeiramente, a eluição representa a corrida cromatográfica. Já o eluente, é um tipo de solvente que caracteriza a fase móvel e interage com as amostras, promovendo a separação dos componentes.

Então, a cromatografia é a passagem da etapa móvel sobre a estacionária, que separa os itens por sua diferença de afinidade através das duas fases citadas.

Desse modo, a técnica é essencial para identificar substâncias, purificar compostos e separar componentes de misturas.

Mas, é importante destacar que existem diferentes tipos de cromatografia, como: de papel, líquida, gasosa, de camada delgada, líquida de alta performance e de troca iônica.

Como a prática ajuda diferentes indústrias?

Como você viu, a cromatografia é um processo muito detalhista. Mas, separamos algumas vantagens que mostram como o processo é importante para indústrias de diferentes segmentos. Veja algumas das principais conquistas da técnica, que analisa e separa misturas completas com eficiência:

  • Quantificação das impurezas de um produto;
  • Controle de qualidade de ativos e fórmulas;
  • Determinação da composição e formulação de um item
  • Cálculo da porcentagem do princípio ativo;
  • Estudo da estabilidade e degradação de um produto.

Sem dúvida, com essa funcionalidade, o processo consegue beneficiar a área de controle de qualidade e pesquisa e desenvolvimento de forma considerável, já que obtém resultados rápidos e muito precisos.

Cromatografia
Cromatografia

O preparo de amostras cromatográficas

De fato, as atividades de preparação de amostras são essenciais para variados processos.

Para começar, as principais técnicas de preparo do tipo abrangem três áreas: filtração, purificação e extração.

Desse modo, as práticas podem variar de acordo com complexidade de execução, capacidade de limpeza das amostras e custo operacional.

Mas, independente destes fatores, o objetivo do processo é oferecer materiais que atendam os seguintes requisitos:

  • Sejam livres de interferentes;
  • Evitem danificar a coluna cromatográfica e o instrumento;
  • Tenham compatibilidade com a técnica realizada na análise.

A importância da filtração para as amostras cromatográficas

Agora que você já entendeu como a prática funciona, vamos falar sobre a importância da filtração na preparação das amostras.

Portanto, um dos processos mais simples de preparo é justamente a filtração. Neste caso, a ação é feita com o uso de um filtro de papel ou filtro de seringa.

Desse modo, o material é essencial para remover os particulados que podem atingir e comprometer o sistema cromatográfico com entupimentos.

Aliás, este problema costuma causar danos na cromatografia como, por exemplo, variação no prazo de retenção e perda de resolução, além de influenciar na diminuição do tempo de vida útil da coluna.

Então, o processo, realizado normalmente em laboratórios farmacêuticos e na finalização de outros métodos que preparam amostra em diferentes etapas, precisa utilizar itens adequados.

Dessa forma, o filtro de seringa é o responsável por assegurar a compatibilidade química da membrana com o solvente da amostra.

Além disso, deve-se analisar o volume que deve ser filtrado com o tamanho do filtro correto e da partícula da coluna analítica, para definir a porosidade.

Para amostras biológicas, a membrana PES pode ser recomendada, assim como, a celulose regenerada para PFAs. Mas, existem diversas opções e o indicado é realizar testes preliminares de recuperação de filtro.

De acordo com especialistas, atualmente o formato mais conhecido do filtro é o que acopla a seringa.

No entanto, é possível realizar a filtração da amostra com mais agilidade e praticidade utilizando vials filtrantes.

Assim, o procedimento continuará sendo eficiente, mas com etapas reduzidas e menores riscos de contaminação.

Conheça os filtros GVS

Sem dúvida, como você viu ao longo do texto, a filtração na preparação de amostras cromatográficas é muito importante.

Então, se quiser conhecer itens que podem fazer a diferença neste processo, acesse a nossa página de produtos.

Somos referência no mercado, através de soluções eficazes e com segurança e qualidade comprovadas.

Além disso, se quiser saber mais informações sobre o assunto, continue de olho em nosso blog e confira outros textos sobre filtração!