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De fato, garantir a segurança do seu paciente durante os processos necessários para a sua recuperação, é essencial. Além disso, assegurar um bom desenvolvimento durante o tratamento, não deve ser um problema. Mas, isso, se você contar com os equipamentos corretos.

Pensando nisso, hoje mostraremos para você todos os detalhes do teste de capacidade pulmonar, ou espirometria. Bem como, as características do equipamento para a realização do teste e como garantir a segurança do seu paciente e a durabilidade da ferramenta.

Então, se você ainda tem dúvidas sobre esse processo, temos certeza que todas serão esclarecidas hoje. Continue a leitura deste texto e saiba tudo sobre o procedimento.

Boa leitura!

O que é espirometria?

Antes de nos aprofundarmos no tema, é preciso relembrar quais as principais características desse método tão importante para o tratamento de pacientes com insuficiência respiratória. Assim como, de outras doenças que afetam a capacidade pulmonar.

A espirometria, ou, como dito anteriormente, teste de capacidade pulmonar, trata-se de um método, ou exame, que é capaz de medir a capacidade de inspiração do paciente.

Desse modo, torna-se possível verificar deficiências respiratórias e iniciar exames mais complexos, de acordo com os dados obtidos. Assim como, iniciar um tratamento para alívio de sintomas e melhora da qualidade de vida.

Outro ponto característico desse exame, é a sua versatilidade para a investigação de doenças, sendo rotina em consultórios de pneumologia. Além disso, é muito comum na averiguação de doenças ocupacionais que podem, de alguma forma, afetar o pleno funcionamento do pulmão.

Dessa maneira, através de um método não invasivo e, também, indolor, é possível identificar desordens obstrutivas e, até mesmo graus de fibrose pulmonar.

Continue e a leitura e entenda mais sobre a finalidade do teste de espirometria!

O que identificar com o teste de capacidade pulmonar?

Como já sabemos, o teste de espirometria, é responsável por identificar diversas doenças que afetam a capacidade de expiração e inspiração do seu paciente.

Desse modo, pode ser utilizado para identificação dessas doenças e monitoramento de um determinado tratamento.

Entre as principais doenças que podem ser identificas com o teste de capacidade pulmonar, estão:

  • Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC);
  • Doenças inflamatórias brônquicas;
  • Fibrose pulmonar;
  • Entre outras.

Além disso, não podemos esquecer que o teste pode ser usado em situações que vão além do diagnóstico. Por exemplo, em monitoramento de doenças ocupacionais e, até mesmo, no acompanhamento de tratamentos.

Como o teste de espirometria é executado?

Existem algumas indicações para a realização do teste de capacidade pulmonar que devem ser seguidas para a obtenção de resultados mais precisos.

Desse modo, vamos indicar para você, qual a melhor forma de realizar o procedimento e garantir a segurança do seu paciente. Assim, conseguindo resultados mais precisos. Acompanhe!

Posição

A posição tomada pelo paciente, pode influenciar muito no resultado do exame. Dessa forma, é necessário instruí-lo e fornecer condições para a realização do teste. Assim, a situação ideal, é repousar o paciente em uma cadeira confortável.

Equipamento

Da mesma forma, contar com os equipamentos certos no momento do teste, é fundamental. Por isso, certifique-se que você tem todos os componentes em fácil acesso.

Dessa maneira, é preciso aplicar o clip nasal, o equipamento para teste de , os filtros de espirometria e bocal descartável.

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Orientação

Com todas as etapas acima já concluídas, é preciso orientar o seu paciente para realizar corretamente as etapas de inspiração e respiração. Obtendo, dessa forma, resultados mais assertivos com o teste.

Desse modo, é preciso informar os passos a serem seguidos durante o procedimento. Entre eles, estão:

  • Respiração suave;
  • Inflar os pulmões com o máximo de ar possível;
  • Soprar com o máximo de força e velocidade possível (por cerca de 6 segundos).

Repetição

Além dos passos citados acima, pode ocorrer necessidade de repetição do procedimento, para confirmação dos dados obtidos.

Assim como, em alguns casos, é preciso a aplicação de medicação broncodilatadora, geralmente, em spray.

Desse modo, torna-se mais efetivo a constatação de doenças que afetem o funcionamento pulmonar. O uso desse componente, é comum para diagnósticos específicos de doenças, como: bronquite e DPOC.

Diagnóstico

Nessa etapa, com base nos dados, que serão computados em forma de gráficos e tabelas, o pneumologista poderá constatar a presença de obstruções ventilatórias.

Assim como, a presença de fibrose pulmonar e outras complicações respiratórias que podem ser localizadas através do teste.

O equipamento de espirometria

O aparelho de espirometria, tem a capacidade de medir a quantidade de ar expelida pelo pulmão, com níveis de exatidão, essenciais para um diagnóstico preciso.

Como já mencionamos, o equipamento pode ser aplicado tanto para testes ocupacionais quanto para clínicos, dessa forma, apresentando grande versatilidade.

Além disso, é possível encontrar opções que apresentam certa complexidade, porém, mais tecnologias, e aparelhos compactos, com maior praticidade.

Os equipamentos menores, contam com os mesmos benefícios e realizam a mesma função dos maiores. Entretanto, podem ser levados para outros locais e acoplados em um notebook, por exemplo.

Além disso, como já mencionamos neste artigo, existem outros componentes que devem ser aplicados durante o uso do equipamento de espirometria.

Entre eles, está o filtro para espirometria, essencial para garantir a segurança do seu paciente e maior durabilidade do aparelho.

Esse componente, atua no bloqueio de gotículas de saliva, provenientes do contato do paciente com o equipamento.

Desse modo, evita-se que o seu paciente se contamine, assim, garantindo, bons resultados e segurança.

Além disso, o filtro possui função antibacteriana, fato que aumenta ainda mais os cuidados com seu paciente.

Contraindicações do teste de função pulmonar

Assim como diversos exames, a espirometria possui certas contraindicações, que envolvem as condições do paciente para a realização do teste e, também, o uso de medicamentos como os broncodilatadores.

Isso porque, o medicamento pode apresentar efeitos colaterais, como: taquicardia, ansiedade, tremores nas mãos, entre outros sintomas.

Por isso, atentar-se ao histórico de doenças e alergias do paciente, é fundamental para realizar o procedimento com segurança.

Além disso, como vimos anteriormente, existem certas condições que devem ser levadas em conta durante o teste. Entre elas, podemos citar:

  • Infecções pulmonares recentes ou ativas;
  • Dor na região do tórax;
  • Infarto ou angina recente;
  • Aneurisma de aorta;
  • Procedimentos cirúrgicos recentes na região dos olhos;
  • Respiração por traqueostomia;
  • Tosse com sangue.

Por isso, é essencial contar com informações sobre o histórico médico do seu paciente e, assim, assegurar um procedimento eficiente e resultados satisfatórios para o seu diagnóstico.

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