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O grande assunto do momento, tanto na internet quanto nas mídias, tradicionais é o novo coronavírus. E não é para menos, já que sua proliferação se tornou uma pandemia que já atingiu centenas de países.
Apesar de possuir uma taxa de mortalidade baixa, inferior a doenças como a H1N1 por exemplo, há uma grande mobilização mundial quanto ao achatamento da curva de infecção.
Ou seja, medidas importantes vêm sendo tomadas para que menos pessoas peguem a doença. Isso porque, a nível mundial, os sistemas de saúde não têm a estrutura para comportar de forma adequada todos os infectados, somados àquelas pessoas que precisam de atendimento médico por outros motivos.
Mas, e dentro dos hospitais? O que os profissionais da saúde precisam fazer para tratarem seus pacientes e evitar o coronavírus simultaneamente?

Confira dicas da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para se proteger e conheça em detalhes o tipo de máscara que ajuda quem trabalha nos hospitais a manterem a saúde.

Como reduzir a propagação do coronavírus

Existem medidas fundamentais a serem tomadas, tanto pelas pessoas que apresentam sintomas da doença quanto por quem tem contato próximo com elas ou não apresenta nenhum sintoma.
Essas medidas são repetidas de forma exaustiva, mas é sempre válido reforça-las.

Formas gerais de se prevenir

  • Uso de máscara cirúrgica por parte do ambiente sintomático;
  • Lavar as mãos sempre que possível, com água e sabão;
  • Higienizar as mãos com álcool gel 70%;
  • Evitar aglomerações;
  • Ao tossir ou espirrar, cobrir o rosto com a parte interna do cotovelo;
  • Evitar contato físico com outras pessoas, como apertos de mão.

Quem tem contato próximo com casos suspeitos

São definidas pela ANVISA algumas situações que caracterizam o contato próximo das pessoas com possíveis contaminados. São elas:

  • Contato físico direto ou frente a frente por 15 minutos ou mais;
  • Coexistência em ambiente fechado, à uma distância inferior a 2 metros, por 15 minutos ou mais;
  • Profissionais da saúde, profissionais de laboratórios que entrem em contato com pessoas infectadas e/ou manipulem testes sem EPI e cuidadores;
  • Pessoas que moram ou compartilham espaço constantemente com alguém infectado.

Evitar o coronavírus no ambiente intra-hospitalar

Sem dúvidas, o hospital é o ambiente que concentra maior número de casos suspeitos, sintomáticos e confirmados do coronavírus. Por isso, é fundamental tomar ações que previnam todos os pacientes e visitantes da contaminação, de modo a evitar o coronavírus.

Desse modo, uma pessoa que possui os sintomas mas não está com a doença ou algum acompanhante, poderão sair do hospital sem contraí-la.

Para isso, cuidados gerais são necessários. De acordo com informativo da ANVISA, é preciso:

  • Definir um fluxo exclusivo para este tipo de pacientes, além de sinalizar a unidade para indicar o fluxo;
  • Destinar um local de espera exclusivo, bem como uma área de atendimento, para os casos suspeitos e sintomáticos;
  • Providenciar máscaras cirúrgicas para o paciente sintomático/suspeito e para seu acompanhante, se tiver. É necessário também orienta-los a permanecer de máscara até que sejam instruídos a tira-la;
  • Dedicar uma sala exclusiva, ventilada e com a porta fechada para avaliar os pacientes suspeitos de infecção pelo novo coronavírus. Se possível, utilizar uma sala de isolamento respiratório;
  • Distribuir materiais de comunicação pelo hospital, com orientações aos pacientes sobre como se portar ao tossir, espirrar e demais ações ligadas à etiqueta respiratória.
evitar o coronavírus
Máscara PFF2 GVS

Medidas que o profissional da saúde deve tomar para evitar o coronavírus

É essencial que os profissionais da saúde instituam medidas que protejam sua respiração, além de se proteger do contato físico.
As orientações para estes profissionais são:

  • Higienizar frequentemente as mãos com álcool gel a 70%;
  • Utilizar máscara descartável PFF2;
  • Fazer uso de óculos de proteção ou protetor facial;
  • Manter o uso de avental de mangas longas;
  • Utilizar luvas de procedimento.

Para os procedimentos com risco de geração de aerossol, a proteção respiratória é obrigatória!
Alguns exemplos de procedimentos são:

  • Intubação traqueal;
  • Extubação;
  • Aspiração aberta das vias aéreas;
  • Broncoscopia;
  • Fisioterapia respiratória;
  • Ressuscitação cardiopulmonar respiratória.

A máscara descartável PFF2

Este tipo de máscara é projetado para proteger os profissionais da saúde que estão diretamente envolvidos no atendimento de pessoas com sintomas ou infectadas por doenças transmitidas por aerossóis.

Com elas, o profissional fica menos exposto aos contaminantes biológicos que ficam suspensos no ar.

A máscara é responsável por vedar a boca e o nariz, evitando que partículas entrem através de frestas e laterais, filtrando partículas menores que 5 μm

Dentro do contexto do COVID-19, elas ajudam os não-contaminados a manterem sua saúde e, principalmente, permitem que os profissionais da saúde desempenham sua função da forma adequada.

Aplicação da máscara

Ela protege as vias respiratórias de seu usuário, protegendo-o contra poeiras, partículas e névoas em concentrações não superiores a 10 vezes o limite de exposição ocupacional (LT ou TLV) das matérias.

Vale ressaltar que a máscara deve ser utilizada mediante o conhecimento e aprovação das áreas de Higiene, Segurança e Medicina do Trabalho ou por um responsável técnico dentro do hospital.

Armazenagem

A máscara PFF2 é descartável, portanto, ela deve ser jogada no lixo adequado logo após o seu uso.
Porém, antes de utilizada, ela deve ser guardada em local limpo, seco e isento de contaminantes, nas embalagens plásticas individuais seladas.

Como colocar a máscara

Antes de mais nada, é primordial realizar a higienização adequada das mãos. Devem ser utilizados água e sabão e o álcool gel 70% posteriormente.

Depois da limpeza das mãos, é preciso retirar a máscara selecionada da embalagem e inspecionar as suas condições. Em seguida, deve-se abrir a máscara até obter o formato aproximado de “coador”. Posteriormente, segurar o equipamento com uma das mãos, com a peça de ajuste nasal próxima à ponta dos dedos, deixando as alças pendentes sobre a pinça nasal. Logo após, encaixar a PFF2 sob o queixo e posicionar o tirante inferior na nuca e o outro sobre a cabeça. E, por fim, ajustar a pinça nasal comprimindo-a com os dedos indicadores.

Para retirar a máscara e descarta-la, a instrução é remove-la utilizando os elásticos laterais. Desse modo evita-se o contato com a parte da frente do equipamento.

A GVS

Fundado em 1979, na Itália, o Grupo GVS é um dos líderes mundiais na fabricação e comercialização de filtros.
Ao longo de sua história, a empresa investiu intensamente em pesquisas e desenvolvimento, alcançando qualidade e inovação em seus produtos.
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