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A identificação de riscos para definir o uso de respiradores, é um dos principais pontos a serem considerados no processo de implementação do Programa de Proteção Respiratória.

Pois, é um dos primeiros passos a serem tomados para a segurança dos colaboradores.

Porém, algo que deve ter atenção redobrada, durante a execução do programa, é o cuidado mediante o uso de respiradores, sejam eles destinados à prevenção de acidentes ou para situações emergenciais.

Desse modo, reunimos neste texto, as melhores práticas para a utilização desses dispositivos.

Então, se tem dúvidas sobre o assunto e quer aprimorar a proteção respiratória dos seus funcionários, acompanhe a leitura!

Aquisição de respiradores

Já citamos em outros textos, a importância de adquirir equipamentos de proteção que apresentam o selo de verificação da ANVISA.

Isso porque, o órgão é responsável pela verificação da qualidade dos dispositivos.

Dessa forma, é assegurado o bom funcionamentos de diversos Equipamentos de Proteção Individual, para a proteção do usuário.

Assim como, é garantida a eficiência dos Equipamentos de Proteção Respiratória, para impedir a inalação de componentes nocivos ao funcionário.

Por isso, atentar-se aos indicadores da agência reguladora, é a melhor forma de garantir a segurança dos seus profissionais.

Mas, depois que determinamos quais os riscos do ambiente e tomamos medidas de segurança, qual é a melhor forma de garantir que elas sejam eficazes para a proteção da equipe?

Continue a leitura e descubra!

Dicas para o uso de respiradores

Saber como utilizar corretamente os respiradores e máscaras de proteção, é a melhor forma de assegurar a funcionalidade do seu Programa de Proteção Respiratória.

Dessa maneira, oferecer treinamentos aos seus colaboradores, pode auxiliar na integridade dos equipamentos e garantir a manutenção e uso correto dos respiradores.

Desse modo, listaremos a seguir, a melhor forma de estabelecer os critérios de boa utilização de Equipamentos de Proteção Respiratória (EPRs).

Verificações preliminares para o uso de respiradores

Sempre reforçamos que uma postura preventiva às inúmeras situações de riscos, presentes no ambiente profissional, é a melhor forma de reduzir os perigos.

Por isso, a análise preventiva dos componentes destinados à segurança do colaborador, é a melhor maneira de garantir a sua proteção durante a realização das tarefas.

Assim, deve ser clara a informação de que o dispositivo não pode apresentar nenhuma alteração em sua composição original.

Além disso, os passos para a aplicação da máscara de proteção, informados pelos treinamentos e informações disponibilizadas pelo fabricante, sempre devem ser seguidos.

A inspeção preliminar, aplicável em casos que não sejam classificados como emergências, deve seguir os seguintes passos:

Integridade do dispositivo

Deve haver a confirmação de que todas as partes do dispositivo de segurança estão em bom estado de conservação, além de garantir que exerceram sua função de maneira adequada.

Dessa modo, averiguar o estado de válvulas, tirantes, superfície de selagem no rosto, guarnições, entre outras partes do dispositivo, é essencial para assegurar seu bom funcionamento.

Filtros adequados

Outro ponto essencial para a confirmação de bom funcionamento do dispositivo, é a capacidade de filtração do dispositivo, principalmente, da substância a que ele será destinado.

Desse modo, verificar a integridade dos filtros e, também, sua classificação, torna-se essencial para o uso correto dos respiradores e máscaras de proteção.

Assim como, averiguar datas de validade e vida útil, em casos de respiradores que realizam a purificação do ar.

Vazão e pressão

É preciso, confirmar a pressão e a vazão da operação, para adequar o dispositivo às condições do ambiente a que será destinado.

Teste de pressão

Em casos de dispositivos que apresentam a selagem facial, é necessário realizar de um teste de pressão para a verificação da funcionalidade do dispositivo.

O teste de pressão positiva e negativa, por exemplo, determina se a selagem do rosto está de acordo com os parâmetros estabelecidos pela análise de risco.

Dessa forma, é possível concluir a eficácia da vedação e determinar níveis aceitáveis para a característica.

Lembrando que, o uso de respiradores e máscaras de proteção só deve ser realizado, se o dispositivo receber classificação aceitável nos testes e verificações realizadas.

Troca dos filtros das máscaras e respiradores

Além de se atentar à aplicação correta dos dispositivos, lembrar também, da manutenção e troca dos componentes que possuem essa opção.

Por exemplo, os filtros, que recebem uma atenção especial na sua confecção, pelo administrador do Programa de Proteção Respiratória (PPR).

Dessa maneira, é possível registrar as datas corretas para a troca dos componentes e assegurar a funcionalidade do dispositivo de proteção.

Mas, como ocorrem as substituições?

Primeiramente, assim como já citado, o tempo para uso do componente, é determinado pelo administrador do PPR.

Assim, com base nas especificações do fabricante, é possível determinar o tempo adequado para a troca do dispositivo.

Porém, existem casos em que a substituição deve ser realizada de forma antecipada. Pois, os filtros podem apresentar deficiência na filtragem de determinadas partículas ou compostos químicos.

Nesses casos, as irregularidades devem ser informadas pelo usuário ao administrador, para que, assim, sejam realizados os procedimentos adequados.

Ou seja, na menor percepção de odores ou irritação, que venham antes do período estipulado para a troca do filtro, o trabalhador deve comunicar os responsáveis.

Por meio da comunicação adequada, é possível, também, reavaliar o tempo de troca dos dispositivos.

Conhecimento do profissional sobre o uso de respiradores

Assim como, já citamos em outros textos, a implementação de treinamentos para a proteção respiratória dos colaboradores, é essencial.

Desse modo, é possível assegurar que a aplicação dos componentes será feita de forma correta.

Por isso, é necessário que os treinamentos sejam aplicados em todos os níveis hierárquicos. Pois, assim é possível determinar uma tomada de decisão rápida.

E, dessa forma, garantir que todas as soluções sejam aplicadas de maneira eficiente para extinguir o problema.

Para isso, o usuário deve ter conhecimento dos riscos presentes no ambiente, assim como, a importância dos componentes de proteção para a sua segurança.

Dicas para a segurança do funcionário

Problemas como o embaçamento do visor dos dispositivos que dispõem desse componente, é um indicador de baixa vazão do equipamento.

Desse modo, a realização de testes para verificação da vazão, tornam-se essenciais para a tomada de medidas corretivas para o problema.

Além disso, devem ser claras as informações que determinam os procedimentos em situações de emergências.

Assim, alarmes que indicam possíveis irregularidades no ambiente ou nos equipamentos utilizados pelos colaboradores, é um dos principais meios para tomada de decisões rápidas e efetivas.

Assim como, determinar os procedimentos necessários em casos de identificação de irregularidade no equipamento, pelo empregado, em situações de risco.

Quer saber mais sobre as melhores formas de garantir a segurança dos seus funcionários?

Acompanhe nosso blog e tire todas as suas dúvidas!

Referência

Programa de Proteção Respiratória (ANVISA)